Finalmente a
semana tinha chegado ao fim, era tempo de espavonear o corpo. Precisava de um
bom aconchego, uma bebida, uma boa dose de sexo e depois um novo aconchego e
uma nova dose de sexo. Lembrou-se da Paula e pensou naquele corpo fabuloso que
o deixava louco, completamente louco.
Ligou-lhe.
“Olá minha querida, por onde andas? ...Em casa! Estou admirado! Estás doente?
...Pronto, tudo bem. Sim, pensei em convidar-te para jantar, caso não tivesses
compromisso... Sim, depois era noite louca... Se estou com vontade? O que
achas? ...Não sabes, mas eu digo: mais que no sábado... Aí a tua casa? Tudo
bem. Eu levo o vinho e champanhe. Até já.”
Quinze minutos
depois estava a tocar à campainha. Paula abriu-me a porta e no imediato puxou a
minha gravata e deu-me um beijo tão saboroso na minha boca.
Dirigi-me à sala que tão bem conhecia, mas quando
entrei encontrei uma moça mais nova que a Paula, vestindo uma túnica branca
transparente que deixava ver uns seios maravilhosamente redondos e um sexo sem
nenhum pelo mas com lábios proeminentes.
É a Filipa,
uma grande amiga – atirou a Paula. Olha, não queres tomar um banho e vestir o
teu roupão?
Excelente
ideia - e lá fui eu.
Quando
regressei a Paula tinha vestido um roupão de seda que se abria a cada
movimento.
Estás mesmo
com muita fome? Percebi a indicação e respondi negativamente.
A Paula
estendeu-me a mão, e sem dizer mais nada puxou-me para o quarto. Silenciosamente
despiu-me o roupão e entregou-o à Filipa que entretanto também tinha entrado no
quarto. Algo iria acontecer e eu tinha a certeza que seria algo fantástico. De
repente as duas sentaram-me na cadeira que existia no quarto e que eu tão bem
conhecia, já que era ali que tantas vezes me sentei e sentado a Paula ao meu
colo penetrando-a loucamente por trás, amarraram-me e obrigaram-me ao silêncio.
Paula
colocou-se à minha frente e tirou o roupão, deixando ver uns seios
fantasticamente desenhados, com dois mamilos rosados e repletos de sardas; um
ventre liso que terminava num sexo bem desenhado e onde se via uma pequena
tirinha de pelos louros. Avançou para mim e sem se sentar, arqueou o corpo e
passou os seios junto ao meu rosto uma vez, duas vezes, mais vezes e em algumas
delas roçava mesmo com eles na minha face. Com tudo aquilo a acontecer o meu
sexo tinha entrado numa erecção tão intensa que quase me provocava dores.
Paula puxou
Filipa para a minha frente e tirou~lhe a túnica e eu confirmei aqueles seios
deliciosamente apetitosos e um sexo sem nenhum pelo, mas com uns lábios rosados
que apetecia lamber.
O meu sexo
continuava erecto e pulsava tanto que parecia querer penetrar até o próprio ar
que o rodeava.
Paula começou
a acariciar a Filipa à minha frente e ela fechou os olhos enquanto era
acariciada. Percebi pela movimentação dos corpos que as duas estavam profundamente
excitadas. Paula passou para trás da Filipa e empurrou-a para a minha frente,
mas a uma distância que eu não lhe chegava e isso e com a mão esquerda segurou-lhe
o pescoço, enquanto com a direita a masturbava. E eu via como a lingua entrava
e saía da orelha da Filipa.
Retirou a mão
do pescoço e meteu um dedo na boca da Filipa que, de olhos fechados, chupava
enquanto continuava a ser masturbada. Perante aquele tratamento Filipa não
aguentou e veio-se completamente inundando os dedos da Paula que de imediato a empurrou
delicadamente para a cama e a deitou com as pernas abertas, e numa posição
perfeita que me permitisse ver como o sémen escorria pelas pernas dela.
Paula ajoelhou.se
diante dela, olhou para mim e afastou aqueless lábios que tinham duplicado de
tamanho tal era a excitação, e fez movimentar a língua entre o cu e o sexo
limpando cada gota que Filipa tinha dado. E este movimento de vai e vem fez com
que Filipa se lançasse num novo orgasmo, dessa vez tão intenso que o grito que
ela deu de certez que se escutou no prédio inteiro.
E foi neste momento
que eu não aguentei mais e espalhei o meu semem pelo chão e pelas minhas pernas.
Foi então que Paula a abandonou e veio junto a mim beber tudo o que tinha
ficado nas minhas pernas e no meu sexo e de repente num momento de voracidade
começou a chupar-me rapidamente. A minha respiração começou a ficar mais
ofegante e o meu sexo a querer rebentar na boca dela. Percebendo isso Paula
parou e foi ter com a Filipa e beijou-a sofregamente na boca.
As duas ficaram
a olhar para mim e sorriam.
Filipa avançou
na minha direcção e agarrou o meu sexo e começou a masturbar-me demoradamente e
delicadamente. De repente parou e começou a chupar-me e fazendo com que a
língua me batesse na glande. Estava a chegar ao céu e abandonei-me
completamente ao prazer. A espaços retirava-o da boca e com a língua subia e
descia, provocando-me um prazer desmedido.
Entretanto
Paula decidiu desamarrar-me e pediu-me para me deitar no chão. Nesse momento
Paula enterra-se toda em mim e Filipa coloca o seu sexo sobre a minha boca e
assim os três começamos um bailado fantástico de loucura e desejo.
Senti que
Filipa se veio completamente na minha boca e Paula sobre o meu mastro, Consegui
aguentar, tinha pensado numa loucura.
As duas sairam
de cima de mim e eu levantei-me e fui buscar a garrafa de champanhe que estava
no frigorífico.
Chegado de
novo ao quarto obriguei as duas a colocarem-se de quatro na cama e pedi para
afastarem os lábios vaginais.
Era um
espectáculo simplesmente delicioso à vista. Agitei a garrafa e retirei a rolha
e com o dedo fiz um jacto de champanhe na direcção do cu e do sexo delas.
Estremeceram com o contacto da bebida e nesse mesmo momento os seus dedos
iniciaram um bailado louco acariciando os seus sexos.
Ajoelhei-me e alternadamente
lambi aqueles dois sexos maravilhosos e penetrei-os demoradamente com a língua,
a cada investida minha os corpos contorciam-se de tesão e eu percebi que elas
não aguentavam mais e na verdade eu também não.
Pedia à Paula
para se deitar de barriga para cima na borda da cama e com as pernas penduradas
e abertas e à Filipa para se deitar em cima da Paula por forma a que o sexo
dela ficasse em cima do da Paula.
Afastei-lhes
ao máximo as pernas e preparei-me para as penetrar. Comecei pela Filipa e enquanto
a penetrava as minhas bolas batiam no sexo da Paula. Tirava de uma metia na
outra e assim sucessivamente até que os três não aguentámos e viemo-nos
loucamente, e cada uma delas recebeu uma parte generosa do meu líquido.
Deitá-mo-nos na
cama. Quer a Paula, quer a Filipa clamavam por descanso, mas eu respondi:
calma, vamos comer alguma coisa porque a noite ainda é uma criança e para além
disso as vossas maminhas e o cuzinho ainda não tiveram nenhum tratamento.
E assim,
divertidos, fomos até à cozinha...
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