III
Ainda não tinha
passado uma semana desde que tinha estado com ela, mas não conseguia desviar a
Rita da minha ideia e verdade seja dita, também não queria afastá-la da minha
mente.
Por isso, quando
fui chamado ao administrador e ele me indicou que teria de ir à cidade onde ela
morava para me reunir com um cliente importante fiquei deliciado e agradeci mil
vezes a confiança que depositava em mim.
Confiança?!,
bardaonças com a confiança... a Rita, sim a Rita.
Saí do gabinete
quase aos pulos e chegado à minha secretária marquei o número que ela me tinha
dado e a voz dela deliciou-me o ouvido.
- Olá João, tudo
bem?
- Sim, e contigo?
- Normal. Mas a
que se deve este agradável telefonema?
- Segunda-feira
tenho uma reunião aí e pensei ir mais cedo para, se não tiveres nenhum
compromisso, me mostrares a cidade.
- Olha uma
excelente ideia, serei com muito gosto a tua guia turística. Quando é que
chegas?
- Saio daqui
amanhã à hora de almoço, por isso lá para as quatro ou cinco da tarde estou por
aí. Quando estiver a chegar ligo-te. Mas olha que eu não quero atrapalhar a tua
vida. Posso pedir-te um favor? Marca-me um quarto num hotel aí, tu melhor que
eu saberás qual será o melhor. Se
existir problema, dás o meu número e eles que me contactem.
- Fica combinado,
eu resolvo isso.
Rumou de novo ao
gabinete do administrador.
- Se não se
importa amanhã não venho trabalhar, sigo depois de almoço e vou conhecer a
cidade para conversar na segunda feira com o nosso cliente. Quero escolher um
bom restaurante para o convidar para almoçar.
- Tudo bem João.
Passa pela contabilidade e leva um cartão para usares.
O dia chegou
finalmente ao fim. Rumou a casa.
Escolheu cuidadosamente
a roupa e entregou-se a um banho repousante e reconfortante. E por ali ficou de
olhos fechados a passar as imagens da Rita.
Quando deu por si
a água estava fria. Levantou-se e foi-se deitar.
Acordou antes do
despertador. Preparou o pequeno-almoço e desfrutou-o com prazer. Arrumou a
cozinha e foi para o banho.
Vestiu-se e pegou
na mala e saiu. Era tempo de se colocar a caminho.
Parou a meio do
caminho e tomou o café que lhe faltava para completar a rotina diária.
Eram cinco e meia
quando chegou à entrada da cidade. Pegou no telefone e ligou à
Rita.
- Olá, com meia
hora de atraso cheguei. Como é que eu chego ao hotel que me marcaste? Depois de
poisar a tralha, ligo para combinarmos o jantar, pode ser.
- Claro João, mas
vamos fazer assim, tu estás na rotunda da roda, não estás? Entra na rotunda e
sai na terceira que diz centro e espera aí 15 minutos, pode ser?
- Claro Rita, os
teus desejos são ordens.
E assim fez. De
repente uma buzina e era o carro da Rita ao lado do seu.
- Segue-me, gritou
ela.
A avenida estava
bem desenhada e muito agradável à vista com os prédios no máximo com 5 andares.
Gostei. O sinal indicava que era preciso mudar de direcção. Chegados às
traseiras do prédio abre-se um portão que da acesso às garagens. Estacionei ao
seu lado.
Cumprimentá-mo-nos
com um beijo.
- Eu queria ir
para o hotel para depois ficar apresentável.
- Traz a mala,
achas que eu ia deixar que fosses para o hotel. A casa tem quartos, sofás,
estás à vontade.
- Mas assim é um
incómodo, disse eu com uma voz patética que provocou a gargalhada nos dois.
Entrei a seguir a
ela e fiquei deslumbrado. A casa estava maravilhosamente decorada, simples mas
com um gosto fantástico. Imperavam as linhas direitas de cor clara.
- Parabéns, tens
uma casa fantástica.
- Espera até veres
a varanda, e vais dizer que sou doida. Mas temos tempo. Não disseste que
querias tomar banho? Podes ir enquanto eu penso no jantar...
- Desculpa, mas
posso fazer eu, ou então convido-te a irmos jantar fora.
- Bolas, só queres
rua, até parece que estás mal aqui...
- Nada disso. Eu
vou espreitar o teu frigorífico e já conversamos.
Não tinha os
ingredientes que pretendia.
- Preciso que me
indiques um hiper, quero fazer umas compras e depois volto e tomo banho.
E lá foram os dois
no carro dela.
O resultado foram
uns quantos sacos repletos.
- Agora vou
organizar tudo e depois... banho. Posso estar na tua cozinha como estou na
minha?
- Claro que podes.
- Onde vai ser o
meu quarto?
- Mas não vais
para a cozinha? Fica ali.
Num instante
regressei com as calças de ganga vestidas e descalço. A camisa e os sapatos já
eram.
Preparou tudo com
um requinte que a deixava boquiaberta. A bancada da cozinha estava agora
repleta de mil coisas. A sobremesa no forno e... banho com ele.
Rita assistia a
tudo isto com um quê de admiração e de humor.
O banho foi rápido
e no regresso uma fragrância forte mas agradável pairava no ar.
A mesa estava
impecavelmente arrumada. Ele temperou, desligou o forno e iniciaram o jantar.
A ementa era
vários tipos de salada com amêndoa laminada, camarões, nozes, toranja,
temperada com vinagreta de mel, ostras e um folhado de queijo de cabra
derretido. Tudo acompanhado de um vinho branco muito fresco que a Rita já tinha
escolhido.
- Isto está
delicioso, não te sabia tão bom chefe....
- Tinhas dúvidas?
O jantar correu
maravilhosamente e decidiram comer o gelado da sobremesa no sofá da sala com
música muito calma.
A conversa estava
a decorrer e o gelado estava a desaparecer, quando por desgraça Rita deixa cair
um pouco do gelado sobre a sua camisa.
João levantou-se
de imediato e foi buscar um guardanapo. Meteu a mão dentro da camisa e com a
outra limpou o gelado.
Entretanto a mão
tinha contactado aquele seio maravilhosamente desenhado.
Rita não tinha sutiã e ele delicadamente desapertou todos os botões para lhe tirar a camisa e
os seios ali estavam, rosados, de mamilos entumescidos. Não resisti, beijei-os,
lambi-os, chupei-os, mordisquei-os. E enquanto me perdia naqueles seios, as
minhas mãos iam desapertando as calças, deixando-a apenas com umas calcinhas.
Delicadamente
deitei-a no sofá e fui colocando pequenos bocados do meu gelado nos seios e no
umbigo.
Agora era a vez da
minha língua fazer a limpeza e enquanto tal tirei as calcinhas. A tirinha tinha
diminuído e era agora um pequeno tufo. Humedeci um dedo e comecei a fazer
movimentos circulares no clitóris. A cada movimento a Rita contorcia-se e dizia
algo inaudível. Algo que se encontrava a meio de uma respiração alta e
acelerada e um ranger de dentes. A minha língua desceu até aquela caverna
rosada, onde despontavam os dois lábios vaginais bem desenhados e em movimentos
sincopados de vai e vem, penetraram aquele sexo maravilhoso que se abandonava
inteiramente às investidas.
Coloquei as minhas
mãos debaixo das suas náguedas e soergui-lhe a bacia, tendo ficado de imediato
frente aos meus olhos um ânus muito bem desenhado.
Não resisti e
passei a língua, de forma lenta, da frente para trás e de trás para a frente. Nem
um milímetro sequer escapava.
- Pára, párrra,
pppppppááááááárrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
Mas não dei
tréguas e senti como que um jacto quente nos meus lábios.
- Não aguento, tu
deixas-me louca, simplesmente fora de mim.
Não respondi e
agarrei-a ao colo e perguntei:
- Para o teu ou para
o meu?
- Para o primeiro
e já!
A resposta
agradou-me.
Por acaso, ou não,
o primeiro era o dela. Foi nele que entrei com ela ao colo, que entretanto se
tinha ajeitado e que ora me trincava o lóbulo da orelha, ora me enfiava a
língua pela orelha dentro...
Deitei-a na cama e
virei-a de barriga para baixo. Ajoelhei entre as suas pernas e puxei-a para
mim. O meu sexo parecia querer libertar-se tamanha era a excitação e naquela
posição penetrei-a no sexo que continuava deliciosamente húmido e quente. Os
movimentos eram agora com um misto de rapidez e de força. Sucediam-se as
investidas.
- Não, não me
faças isso de novo! Não, nãoooo, nnnnnnnnãããããããããããããããoooooooooo,
nnnnnnnnnnnnããããããããããããããããããããããooooooooooooooooooooo.
Em cima da cómoda
vi um colar de pérolas, fui buscá-lo e voltei à mesma posição. De forma
delicada fui inserindo as contas do colar uma por uma no seu sexo. Os dois
orgasmos tinham deixado um rasto de líquido quente e um tanto viscoso que
facilitava a penetração.
- O que fazes? Tu
és completamente louco e matas-me de prazer.
Com uma parte do
cordão dentro do sexo dela puxei-a de novo e humedeci mais a minha mão e
passei-a pelo ânus.
- Vais-me magoar,
não...
Calmamente
encostei a minha glande aquele ânus e lentamente fui pressionando.
Retirei, humedeci
e repeti e de repente os ais e uis passaram a uuuiiiissss e depois a
uuuuiiiiiiiiissss e de repente pressionei e introduzi-o todo dentro daquele cu
deveras maravilhoso e apertado e passou a uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.
Começou movimento
de vai e vem muito ligeiro, como se de câmara lenta se tratasse e enquanto
decorria este vai e vem fui puxando lentamente as contas do colar e cada vez
que uma pressionava os lábios para sair era um gemido que se prolongava.
Os olhos de Rita
diziam que ela estava numa outra dimensão.
Aumentei a
velocidade de penetração. Também começava a viver numa outra galáxia. Estava no
limite. Tinha tanto para lhe dar... No momento que puxo a última conta do colar
lanço um urro, não de animal ferido, mas de um prazer imenso e derramei todo o
meu orgasmo dentro daquele delicioso ânus, no que fui acompanhado com um
aaaaahhhhhhhhhhhhhhhh rouco da garganta da Rita.
- Por favor João,
pára. Deixa-me descansar.
- Claro minha
querida. A noite ainda é uma criança e o fim de semana não termina aqui.
Levantá-mo-nos e
viemos para o sofá. Era altura do descanso dos guerreiros.
imagem retirada da net
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