A noite estava
simplesmente abrasadora. O calor do dia mantinha-se. A temperatura teimava em
não baixar. Ficar em casa era algo que não fazia parte dos meus planos.
T-shirt, calções, chinelos e... porta fora.
Na rua existia um
café, meio bar que tinha um jardim ao lado, com uns bancos que milagrosamente
tinham resistido à fúria do vandalismo.
Quando lá cheguei,
verifiquei que estava muito movimentado. Tinha até demasiada gente para meu
gosto, mas decidi ir buscar uma bebida e sentar-me num dos bancos.
A bebida já ia no
final, quando escuto uma voz:
“Posso sentar-me?”
“Sim, à vontade.” E foi quando olhei e vi uma mulher jovem, cabelos vermelhos,
um corpo esculturalmente fantástico, seios bem desenhados e deixados antever
pelo generoso decote de uma blusa branca, que por sua vez contrastavam com uns
calções de ganga escura que lhe realçavam ainda mais as nádegas e mostravam
umas pernas deliciosamente torneadas.
Os nossos olhares
cruzaram-se e estranhamente, ou não, nenhum de nós conseguiu ou quis desviar o olhar.
Era como se um íman estivesse entre nós.
“Uma noite destas
só apetece algo fresco e nem a vontade de dormir chega!” disse eu como se fosse
necessário dizer alguma coisa.
“Sim é verdade, mas
também tem outro problema, junta-se muita gente” atirou ela quase sem me deixar
acabar a frase.
Alguma coisa me
dizia que existia uma atracção entre nós.
“Mas esse é um
problema com solução, posso convidá-la para uma bebida num sítio mais calmo, a
minha casa?”
“Se puder ser na
sua varanda, aceito!”
“Como sabe que eu
tenho varanda?”
“Porque moro em
frente e já o vi, assim como já o apanhei a olhar para a minha janela”
“Já sei, sim é
verdade. Quer então ir até à varanda?”
Curiosamente os
dois levantámo-nos de um pulo e sem dizermos nada lá fomos.
Mal fechei a porta do
apartamento toquei suavemente no rosto dela, e porque percebi como tremeu
avancei em direção ao seu pescoço e começa a lambê-lo com a ponta da língua, ela
começa a gemer e percebi que se tinha apoderado dela uma excitação louca, a
simples passagem da minha língua pelo seu pescoço fez com que as suas pernas
fiquem bambas.
Beijei-lhe a boca e
as nossas línguas iniciaram como que um combate louco e então num movimento rápido tirei-lhe a blusa
pela cabeça e deixei os seus deliciosos seios à mostra. Agarro-a de novo,
aperto o corpo dela contra o meu e olho-a nos olhos. Um misto de excitação e
impotência brilham no seu olhar.
Afasto corpo dela
do meu e passo as minhas unhas pelos seios
e pelos seus mamilos. Ela suspira a cada
toque e é nesse momento que a minha boca cai sobre os seios e começa a sugá-los
e com a ponta dos dentes mordo os seus mamilos.
Ela começa a gemer
com uma intensidade estonteante e com as
mãos procura o meu pénis. Solta a minha roupa e liberta-o da opressão a que
estava sujeito, e no imediato ajoelha-se e começa a chupa-lo primeiro
lentamente, depois com um ritmo frenético.
Elevei-a e
enquanto sugava a sua língua, fui desabotoando os seus calções que caíram,
deixando-a apenas com a minúscula cuequinha preta de renda.
Coloco-a de quatro
no sofá e rasgo-lhe a cuequinha com a boca enquanto tiro o resto da minha
própria roupa, ela fica submissa à espera que a penetre. E porque também não
posso esperar mais penetro-a quase que violentamente por trás na vagina, ela
grita e eu simplesmente adoro e volto a penetrar com toda a minha força, ela
geme e grita numa mistura de dor e prazer. Porque percebi a dor, abrandei o
ímpeto, mas eis que ela diz com voz rouca “Vai mete mais , estou a adorar
sentir-te dentro de mim.”
Quando escutei isto
nem hesitei retirei o meu pénis daquela vagina apertadinha e apontei-o ao ânus
e forcei a entrada. Percebi que era a primeira vez, já que o grito de dor foi
lancinante. Retirei e coloquei saliva e voltei a meter. O grito foi mais baixo, rouco e mais comprido. A dor
tinha passado a prazer e eu continuei num vai-e-vem mais frenético. O momento
de explosão estava prestes a acontecer. Com uma voz rouca que desconhecia ter,
gritei: “não aguento mais, vou encher o teu cuzinho...” “Não - gritou ela –
tira e vem-te na minha boca, na minha cara...” retirei o pénis e ela rodou e no
momento em que ela fica de joelhos à minha frente eu não aguento mais e grito: “tommmaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
é toda tua” e as golfadas saíam projectadas directamente para a sua boca, para
o seu rosto, para o seu cabelo...
A boca dela
abocanhou o meu pénis e limpou todos os resíduos de sémem que lá tinham ficado...
Ela levantou-se
olhou para a rua e exclamou: “Merda, o meu marido já chegou, desculpa tenho de
me despachar... onde posso lavar a cara e pentear-me?”
Ainda meio parvo
apontei com o dedo a direcção e fiquei à espera para ver o que iria acontecer.
Cinco minutos depois vejo uma mulher muito bem penteada e de roupa composta a
passar por mim, a lançar-me um beijo e quando abriu a porta disse: “veste
alguma coisa, não o constipes que eu quero visitá-lo brevemente...”, bateu com
a porta e desapareceu...