quinta-feira, 14 de novembro de 2013

tenho de ti a doçura das palavras,
das carícias
a doçura que me ofereces

tenho de ti o corpo
quente
suado

que me acolhe
deseja

tenho de ti o sexo
onde me enterro
e bebo
líquidos de paixão

quarta-feira, 7 de agosto de 2013


A minha língua penetra as pétalas da tua flor aberta, na procura do botão que escondes. Os lábios ganham vida a cada passagem e as tuas coxas acolhem-me em gemidos de prazer.
Fazemos amor com doçura e oferecemo-nos o nectar doce dos nossos corpos.

terça-feira, 21 de maio de 2013

(continuação)



De seguida tirou-o da boca e agarrou com a mão e decidiu masturbar-me. E fê-lo maravilhosamente bem. As duas mãos subiam e desciam ora rápida ora vagarosamente. De repente parou, como que adivinhando que era o momento certo para parar. Eu sentei-me mais à borda do sofá e ela sem esperar sentou-se ao meu colo e prendeu as pernas nas minhas costas. O meu pénis entrou até bater no fundo daquele sexo todo molhado e ao mesmo tempo que ela subia e descia em mim,  começou a beijar-me no pescoço e a meter  a língua na minha orelha.
Eu estava completamente extasiado. As minhas mãos dirigiram-se aos seus seios e começaram a brincar com os mamilos deliciosos e completamente espetados de tesão.
Ela estava cada vez mais húmida. Cada movimento que fazia provocava sons estranhamente loucos.
Tirei as mãos das maminhas e meti-lhe o dedo bem fundo no cu ao mesmo tempo que lhe ia dando umas palmadas nas nádegas.
A minha boca caiu nos seios dela, saciando minha fome daquelas maminhas deliciosas.
Tirei-a do meu colo e sentei-a agora no sofá e empurrei-a para trás.
Ajoelhei-me entre as pernas dela e comecei a chupar aquele sexo que escorria mel. Fui alternando com umas lambidelas naquele cuzinho que eu queria definitivamente comer.
Levantei-lhe as pernas e coloquei-as nos meus ombros abri o cuzinho com as mãos e apontei o meu pénis para aquele buraquinho apertadinho e fui forçando a entrada. O buraco era pequeno e apresentou uma resistência inicial, mas depois de umas palmadas leves nas nádegas a cabeça entrou, dei uma estocada forte e eu entrei todo naquele cuzinho maravilhoso. Ela deu um grito de dor e de prazer e não demorou muito para que ela
gozasse , gemesse e dissesse coisas desconexas, enquanto abanava o cuzinho para o sentir todo lá dentro. Enquanto eu entrava e saia naquele cuzinho delicioso, dois dedos masturbavam-na e deixavam-na completamente louca.
O movimento dos meus dedos era agora comandado pela mão dela que aumentava o ritmo alucinadamente...
Os olhos completamente revirados, os gemidos que mais pareciam gritos e a respiração acelerada prenunciavam a chegada do doce mel que tinha dentro dela...
Foda-se, vou-me esporrar toda... dás cabo de mim... quero o teu leite no meu cú, quero senti-lo todo... quente, viscoso... quero-o todoooooooooo caralho.
Eu estava em desvario, a excitação louca não me deixava pensar em nada, sentia que o meu leitinho estava a subir a passos largos e que a ia inundar toda...
Venho-meeeeeeeeeeeeeeeeeee gritou ela e os meus dedos sentiram o quente delicioso e eu não aguentei mais e vi-me naquele delicioso cuzinho.
Fiquei dentro dela ainda uns largos minutos, ao fim dos quais, nos sentámos lado a lado e nos beijámos apaixonadamente.............

quarta-feira, 8 de maio de 2013



Um encontro de desejos

Precisava de a ver, sentia falta da sua presença, de escutar aquela voz doce, olhar aquele corpo... precisava da mulher, da amiga e da amante... precisava dela.
Queria tê-la ali deitada no sofá com a cabeça no meu colo e os meus dedos a passear entre os cabelos. Queria sentir a respiração quente na minha perna... queria toda inteira ali ao pé de mim.
Telefonei-lhe e disse que precisava de a ver, que era urgente...
Ela riu-se e disse-me: precisas de miminhos ou queres oferecer-me miminhos?
Os dois respondi apressadamente...
Eu já passo por aí. Ofereces o jantar?
Claro, negócio fechado. Até já,
Até já.
Corri para o frigorifico e fui ver o que tinha para preparar um petisco delicioso.
Camarões, fruta quanto baste, queijo, rissois de leitão... não era preciso mais nada
Passei os camarões por agua para ajudar a descongelar e cortei-lhe as barbas, lavei a fruta e coloquei a escorrer e meti os rissois de leitão no forno.
A campainha tocou e eu corri para a porta e abri e ali estavas tu de calções brancos e uma túnica transparente com um estampado branco... que corpo.
Entraste e fizemos o cumprimento habitual, um beijo na boca e trinquei levemente o teu lábio...
Eh lá, isso é tudo para me dizeres que sentiste a minha falta?
Podes crer, respondi eu...
Olha lá eu não tenho cá roupa minha, está a apetecer-me tomar um banho que só de vir para aqui e com o calor que está, fiquei uma passa. Aliás queres vir comigo tomar um duche? Fazia-nos bem...
Não precisas de dizer segunda vez, estou a ir, vou só desligar o forno e já te apanho.

Um banho a dois, que delícia...
Debaixo do chuveiro a água escorria pelos nossos corpos abraçados onde as nossas mãos tentavam sentir cada pedaço de pele e causar sensações estimulantes a ambos. Os meus lábios tocavam os dela sentindo o seu calor e sabor que com o toque da água te tornava ainda mais apetecível. As mãos dela percorriam o meu pescoço, continuando pelas minhas costas abaixo ao mesmo tempo que nos íamos beijando e mordiscando. Eu passava minhas mãos nas suas costas pela coluna a baixo terminando nas suas nádegas onde com as palmas totalmente abertas a pressionava contra mim.
Com tudo isto, os nossos corpos começam a dar sinal de excitação. O meu pénis começa a pressionar-lhe a barriga como se a quisesse furar. Viro-a de costas para mim, encosto bem o corpo e com uma das mãos ajudo a cara dela a ficar numa posição que nos possamos continuar a beijar e com a outra mão puxo o corpo contra o meu ao mesmo tempo que desço por ela abaixo começando pelo pescoço, passando pelos seios arredondados e firmes e massajo-os aumentando-lhe a tesão. Solto-lhe o rosto, acaricio-lhe a barriga e chego ao monte, encosto-a mais a mim de maneira a que ela empine mais o seu rabo. A minha mão acariciava agora os poucos pelinhos que rodeavam aqueles lábios proeminentes o que a deixava ainda suspirar por mais.

Viro-a e ficamos agora frente a frente. Dou-lhe um beijo demorado ao mesmo tempo que ela põe a  perna à volta da minha cintura. De imediato a minha mão vai agarrar-lhe a coxa para que aqueles lábios se encostem ao meu membro e fiquem em melhor posição para o receber entre eles.
Continuei a beijar-lhe a boca, os lábios, a língua... queria saboreá-la...
Depois de muitos beijos, baixei-me e passei com a língua naqueles lábios maravilhosos. Senti que ela estremeceu e abriu o buraquinho à minha língua que a penetrou de imediato uma, duas, muitas vezes.
Começo a erguer-me mas sempre a beijar-lhe o corpo.
Estou agora todo de pé e aponto o meu pénis ao sexo dela e forço a entrada doce e levemente enquanto lhe beijo e chupo aquelas deliciosas maminhas e chupo aqueles maravilhosos mamilos que estão espetados de tanta tesão e lambo aquelas rosetas.
A cabeça do meu pénis estava agora dentro dela. Que maravilha. Sinto o quente da gruta dela. Vou pressionando e ele vou entrando milímetro a milímetro dentro dela. Os gemidos de prazer que ela deixa escapar são música celestial para os meus ouvidos. O meu dedo procura agora o clitóris dela. Toca-lhe e os gemidos aumentam. A perna dela está à volta da minha cintura. Tiro o  dedo do clitóris e entro todo dentro dela... Que loucura, é tão bom. As paredes da vagina apertam o meu sexo... os movimentos continuam lentamente.
Começo a perceber que a respiração dela está a aumentar e saio de dentro dela.
Agora viro-a contra a parede abro-lhe as pernas enfio-lhe a língua no sexo, e massajo-lhe o clitóris com os dedos... e eis que sinto um líquido quente na minha boca. Ela tinha acabado de ser vir. Chupei-a com sofreguidão para não deixar escapar nada. ´
Levanto-me, encosto o meu corpo contra o dela e baixo-lhe a cabeça e empino-lhe as nádegas e penetro-a docemente. Após alguns movimentos de vai e vem não aguento e venho-me completamente dentro dela.
Saio de dentro dela e vejo o meu líquido a escorrer-lhe pelas pernas.
Abro a torneira e a água cai de novo em cima de nós. Tomamos banho e depois de secos e com as tolhas enrroladas dirigimo-nos à cozinha.
Era tempo de intervalo.
Dois camarões grelhados, fruta, muita fruta e uma taça de champanhe... foi o que apeteceu e regressámos ao sofá da sala.
Apetecia uma conversa, o tema até não era importante, importava sim a conversa, o som das palavras entre nós...
E eu gostava de a ouvir. Enquanto ela falava eu olhava-a de alto a baixo, mas centrava mais o meu olhar naquelas belas coxas que a abertura da toalha deixava ver.       
De repente ela chegou-se para mim e quando estava encostada pegou no meu rosto e deu-me um beijo na boca... eu retribui procurando a língua que chupei demoradamente.
Levantei-me deitei-a no sofá e tirei-lhe a toalha olhando-a demoradamente. Não me cansava de olhar...
Ajoelhei-me e comecei a beijá-la... queria tanto cobri-la de beijos. Comecei pelos olhos, os lábios, o pescoço e as orelhas, e aqui não resisti e mordisquei o lóbulo e meti a minha língua dentro da orelha e ela estremeceu toda.
Continuei a beijá-la e a minha mão caminhou para o seu sexo. Os dedos passavam nos pelinhos e naqueles lábios proeminentes. Dois dedos entram e um terceiro procura o clitóris que está já excitado. Queria masturbá-la... A minha boca cai sobre aquelas maminhas redondinhas... os mamilos cresceram desmesuradamente e estão rijos. Mordisco-os... sabem a mel.
Continuo a masturbá-la e a respiração dela descontrola-se. De repente ela agarra na minha mão e acelera os movimentos e começa a gemer e de repente diz com voz rouca: tomaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa e eu sinto um líquido quente nos meus dedos.
Tiros os dedos do sexo dela e meto na minha boca e chupo tudo o que eles trazem.
De repente ela levanta-se e diz-me: Senta-te que eu vou comer-te todo. Sentei-me e ela ajoelhou-se entre as minhas pernas e com as duas mãos agarra o meu sexo e mete-o na boca. Que delícia...

(continua...)