Um dia na praia...
Era um dia quente e
resolvi ir até à praia. Estas duas semanas tinham sido um massacre e eu
precisava de libertar o corpo e a mente. Tinha avisado que hoje não podia ir
trabalhar e por isso o dia estava inteiramente por minha conta. Tinha de
encontrar uma praia sossegada o que talvez não fosse difícil, já que estávamos
ao meio da semana.
E realmente tinha
acertado. Meia dúzia de pessoas. Sentei-me na esplanada que tinha uma visão
privilegiada sobre a areia e tomei o meu café. Estava-se mesmo muito bem ali.
Levantei-me e fui
em direcção à areia, bem perto do mar.
Estiquei a toalha,
coloquei o creme e deitei-me a apanhar os raios de sol. Estava eu quase a
dormitar quando escuto duas vozes femininas bem perto de mim. Abri os olhos e
gostei do que vi.
Uma linda loira,
olhos verdes, um corpo lindo e provocante, com formas sensuais, que parece esculpido
por Deuses e uma morena de corpo sensual e atraente, cabelos e olhos castanho.
Aprovei tei a
proximidade de pessoas ao pé da minha toalha e fui dar dois mergulhos.
Quando regressei,
olhei mais a preceito para aqueles dois corpos. Que visão fantástica.
Continuei a
observação, consciente de que também estava a ser observado por detrás dos
óculos escuros.
Deitei-me novamente
e escutei algo que foi dito de propósito para eu escutar “Olha que o rapaz
parece ter tudo o respectivo sítio”. Continuei como se nada fosse comigo.
Passado pouco tempo
percebo que alguém me diz “não se importa de dar um olhinho pelas nossas coisas
enquanto damos um mergulho?” “Sim, claro, estejam à vontade” e segui-as com o
olhar até à água. Segui-as ou despi-as? Não sei.
Peguei na toalha e
arrastei-a para junto das delas. Porquê? Não faço ideia.
Algum tempo depois
elas regressaram com os corpos maravilhosamente brilhantes e com gotículas de
água o que lhes dava um ar ainda mais desejável.
Recebi o obrigado e
nenhuma referência por ter puxado a toalha.
“Eu sou o Paulo”,
disse eu de sorriso rasgado.
“Eu a Luísa” disse
a loura, “e eu a Carla” acrescentou a morena.
Sugeri então uma
ida ao bar, mas para não deixarmos as coisas levámos todos os nossos pertences.
Sentámo-nos e
pedimos as bebidas, tendo começado ali uma conversa bem animada.
“E se fossemos
almoçar a qualquer lado?”
“Nós vamos comer
aqui alguma coisa, não temos carro e por isso ficamos por aqui todo o dia.”
“Então tenho outra
sugestão. Ficamos por aqui mais algum tempo e depois vamos lanchar a minha casa
e o jantar logo se vê e a noite logo se apalpa. Que me dizem?”
O coro funcionou na
perfeição “Aceitamos”.
E assim estivemos
na praia até por volta das 4 da tarde, hora a que viemos lanchar.
Quando chegámos eu
disse para elas ficarem à vontade enquanto eu ia preparar o lanche e que se
quisessem poderiam tomar banho e indiquei-lhe o local das toalhas e fui para a
cozinha.
Já as sandes
estavam prontas e a pizza estava no forno quando escuto uns sons estranhos
vindos da casa de banho. Preocupado
avancei, mas aomesmo tempo que ia ficando mais perto os sons estranhos iam-se
transformando em gemidos, mas gemidos de prazer.
Sem barulho avancei
e espreitei. O espectáculo era delicioso de ver. As duas estavam sentadas na
banheira com as mãos abriam os sexos onde recebiam os jactos do jacuzzi. De
olhos fechados e cabeças para trás iam lançando gemidos com mais ardor...
Encostei-me ao
lavatório e absorvi toda aquela imagem. E não era só eu que absorvia as
imagens, alguém no meu baixo ventre teimava em furar os calções para poder ver
tudo ao pormenor.
“A ver o
espectáculo sem pagar bilhete?” perguntou a Luísa.
“Era preciso pagar?”
perguntei com um ligeiro sorriso.
“Sim e em géneros, de
que estás à espera para te juntares a nós?” disse a Carla.
E num repente aí
estava eu junto a elas. Os pés, as mãos tudo era um movimento constante. Aquele
turbilhão de movimentos só tinha provocado mais excitação em nós.
Saímos da banheira e fomos para a cama. Eu fiquei entre a Carla e a Luísa. Que vontade eu tinha de
massajar aqueles corpos deliciosamente bronzeados. Não resisti à tentação e com
elas deitadas a meu lado, comecei com um deslizar de dedos suave, na parte
interior das coxas da Luísa e da Carla. A respiração acelerada dos três fazia-se
ouvir no quarto. Fui mais longe e
comecei um doce acariciar nos sexos daquelas duas meninas. Ouviam-se os gemidos
que ecoavam pelo quarto. A minha mão era agora num objecto de prazer e eu maravilhava-me
com os movimentos circulares que fazia naqueles doces clítoris. Elas contorciam-se
de tesão. Fui beijando uma vez a Luísa outra vez a Carla, de quando em vez as
duas uma à outra. Entretanto já sentia os meus dedos completamente encharcados
pelo liquido que escorria de suas daqueles dois sexos deliciosos. Eis que Luísa
começou a sugar o meu sexo...e como ela o sabia fazer!!! Beijava, mordia,
engolia-o por inteiro, ohhh-hummm, a cada passagem com a língua eu revirava os
olhos de tanto prazer. A Carla não quis ficar atrás e ajudou a Luísa. As duas
bocas dançavam à volta do meu mastro. Alternavam entre os testículos rijos e o
sexo inchado. Ora lambiam, ora chupavam...!
Depois de alguns momentos decidi sair e deixar as duas a brincarem um pouco
sozinhas. Que visão magnífica...pareciam 2 vulcões em erupção, de quentes e
excitadas que estavam. Deram um beijo maravilhoso e logo depois Carla percorreu
cada milímetro do corpo de Luísa. Carla, chegando aos seios de Luísa, deliciou-se
chupando aqueles bicos duros de tesão, um de cada vez. Desceu mais um pouco,
deixando um rastro de saliva para trás, chegou à vagina da Luísa, completamente
depilada, apenas com um pequeno triângulo acima do clítoris. Carla lambeu de
leve toda a extensão. Luísa gemia e gritava. O prazer e a satisfação estavam
estampados nelas. De regresso ao clítoris, Carla fez um pouco de pressão com a
pontinha da língua...Luísa soltou um gemido forte - OHHHHH,... parecia um
castelo de cartas a desmoronar-se. Ao mesmo tempo Luísa masturbava Carla, que se
recusava a todo o custo, parar de lamber o sexo de Luísa. Resolvi dar uma ajuda
às meninas. Coloquei-as num delicioso 69, Luísa por baixo Carla por cima. Agora
a posição era perfeita...perfeita sintonia entre as duas, Luísa (loira de fazer
parar o trânsito), lambia e chupava com apetite o sexo da Carla, ao mesmo tempo
enterrava com gosto o dedo grande na gruta dela. Carla repetia os gestos na Luísa.
A temperatura no quarto aumentava sem parar. Por entre gemidos resolvi dar uma
ajuda às meninas...com minha língua ajudava uma e outra de forma alternada. Que
sabor magnifico este...duas línguas lambendo uma vagina toda rosada, tem
sabor especial...sabor de gozooo....OHHHH SIIIIMMM. Depois de algum tempo entre
beijos, mamadas e lambidelas, resolvemos ir até ao jacuzzi. Entramos no jacuzzi,
iluminado só pela luz das velas. A excitação estava no máximo e a água não conseguiu
arrefecer coisa nenhuma...muito pelo contrario. As duas, colocaram-se de
joelhos, e dentro de água e resolveram oferecer-me as suas bocas e línguas.
Delirei com a mestria com que o fizeram e foi muito difícil conter todo o meu
líquido. Depois disso regressamos à cama para o repouso merecido da Carla e da Luísa.
Deitaram-se lado a lado e abriram aas pernas, donde escorria ainda um liquido
brilhante, fruto do muito gozo que tinha acontecido. Aquele abrir de pernas foi
para mim como um chamamento ao qual, respondi logo. A minha língua desceu sobre
aquelas grutas. Enquanto chupava uma metia os dedos na outra. Alternei várias
vezes entre as duas e já não aguentava mais....queria enfiar o meu sexo naquelas
vaginas maravilhosas. Deitei a Luísa e passei o meu mastro pela entrada,
fazendo-a suplicar: -Vai mete não aguento mais....mete tudo. Meti-o todo.
Comecei com movimentos lentos e cadenciados. Fui aumentando de intensidade e
profundidade. Carla ocupava a sua língua no clítoris da Luísa e sempre que eu o
tirava fora, ela dava uma deliciosa chupadela e metia de volta na gruta da Luísa.
Carla queria a língua de Luísa e ajoelhou-se em cima da cabeça dela, que não
perdeu tempo para saciar a Carla, penetrando-a com sua língua. Luísa era insaciável,
a cada estocada dizia: mete mais, mais, maiiiiiiiiiiisssss...Carla deitou-se de
barriga para cima e Luísa colocou-se de quatro, continuando chupá-la e a lambê-la
e eu não perdi tempo e meti o meu sexo todo de uma vez em Luísa. Elas eram
insaciáveis, urravam de tesão. Eu não aguentava mais e OOOOHHHHHHH vi-me em
golfadas gigantescas em cima da Carla e da Luísa que por sinal também tinham
gozado e se contorciam todas, esfregando com a mão a vagina, vulva,
clitóris e ainda saboreando o meu e os seus orgasmos. Passada a onda dos
orgasmos, as duas chuparam e lamberam carinhosamente o meu pau, talvez em gesto
de agradecimento ou ainda sob efeito do orgasmo que sentiam e chuparam até que ele se acalmasse completamente.
Entrámos os três
para o chuveiro e tomámos um banho delicioso. Já preparados avançamos para a
cozinha e atacamos o lanche entre gargalhadas e promessas de novas aventuras.
Terminado o repasto
descemos e eu fui levá-las.
Que fantástico dia
de praia...