quinta-feira, 23 de agosto de 2012


Um dia na praia...


Era um dia quente e resolvi ir até à praia. Estas duas semanas tinham sido um massacre e eu precisava de libertar o corpo e a mente. Tinha avisado que hoje não podia ir trabalhar e por isso o dia estava inteiramente por minha conta. Tinha de encontrar uma praia sossegada o que talvez não fosse difícil, já que estávamos ao meio da semana.
E realmente tinha acertado. Meia dúzia de pessoas. Sentei-me na esplanada que tinha uma visão privilegiada sobre a areia e tomei o meu café. Estava-se mesmo muito bem ali.
Levantei-me e fui em direcção à areia, bem perto do mar.
Estiquei a toalha, coloquei o creme e deitei-me a apanhar os raios de sol. Estava eu quase a dormitar quando escuto duas vozes femininas bem perto de mim. Abri os olhos e gostei do que vi.
Uma linda loira, olhos verdes, um corpo lindo e provocante, com formas sensuais, que parece esculpido por Deuses e uma morena de corpo sensual e atraente, cabelos e olhos castanho.
Aprovei tei a proximidade de pessoas ao pé da minha toalha e fui dar dois mergulhos.
Quando regressei, olhei mais a preceito para aqueles dois corpos. Que visão fantástica.
Continuei a observação, consciente de que também estava a ser observado por detrás dos óculos escuros.
Deitei-me novamente e escutei algo que foi dito de propósito para eu escutar “Olha que o rapaz parece ter tudo o respectivo sítio”. Continuei como se nada fosse comigo.
Passado pouco tempo percebo que alguém me diz “não se importa de dar um olhinho pelas nossas coisas enquanto damos um mergulho?” “Sim, claro, estejam à vontade” e segui-as com o olhar até à água. Segui-as ou despi-as? Não sei.
Peguei na toalha e arrastei-a para junto das delas. Porquê? Não faço ideia.
Algum tempo depois elas regressaram com os corpos maravilhosamente brilhantes e com gotículas de água o que lhes dava um ar ainda mais desejável.
Recebi o obrigado e nenhuma referência por ter puxado a toalha.
“Eu sou o Paulo”, disse eu de sorriso rasgado.
“Eu a Luísa” disse a loura, “e eu a Carla” acrescentou a morena.
Sugeri então uma ida ao bar, mas para não deixarmos as coisas levámos todos os nossos pertences.
Sentámo-nos e pedimos as bebidas, tendo começado ali uma conversa bem animada.
“E se fossemos almoçar a qualquer lado?”
“Nós vamos comer aqui alguma coisa, não temos carro e por isso ficamos por aqui todo o dia.”
“Então tenho outra sugestão. Ficamos por aqui mais algum tempo e depois vamos lanchar a minha casa e o jantar logo se vê e a noite logo se apalpa. Que me dizem?”
O coro funcionou na perfeição “Aceitamos”.
E assim estivemos na praia até por volta das 4 da tarde, hora a que viemos lanchar.
Quando chegámos eu disse para elas ficarem à vontade enquanto eu ia preparar o lanche e que se quisessem poderiam tomar banho e indiquei-lhe o local das toalhas e fui para a cozinha.
Já as sandes estavam prontas e a pizza estava no forno quando escuto uns sons estranhos vindos da casa de banho.  Preocupado avancei, mas aomesmo tempo que ia ficando mais perto os sons estranhos iam-se transformando em gemidos, mas gemidos de prazer.
Sem barulho avancei e espreitei. O espectáculo era delicioso de ver. As duas estavam sentadas na banheira com as mãos abriam os sexos onde recebiam os jactos do jacuzzi. De olhos fechados e cabeças para trás iam lançando gemidos com mais ardor...
Encostei-me ao lavatório e absorvi toda aquela imagem. E não era só eu que absorvia as imagens, alguém no meu baixo ventre teimava em furar os calções para poder ver tudo ao pormenor.
“A ver o espectáculo sem pagar bilhete?” perguntou a Luísa.
“Era preciso pagar?” perguntei com um ligeiro sorriso.
“Sim e em géneros, de que estás à espera para te juntares a nós?” disse a Carla.
E num repente aí estava eu junto a elas. Os pés, as mãos tudo era um movimento constante. Aquele turbilhão de movimentos só tinha provocado mais excitação em nós.
Saímos da banheira e fomos para a cama. Eu fiquei entre a Carla e a Luísa. Que vontade eu tinha de massajar aqueles corpos deliciosamente bronzeados. Não resisti à tentação e com elas deitadas a meu lado, comecei com um deslizar de dedos suave, na parte interior das coxas da Luísa e da Carla. A respiração acelerada dos três fazia-se ouvir no quarto.  Fui mais longe e comecei um doce acariciar nos sexos daquelas duas meninas. Ouviam-se os gemidos que ecoavam pelo quarto. A minha mão era agora num objecto de prazer e eu maravilhava-me com os movimentos circulares que fazia naqueles doces clítoris. Elas contorciam-se de tesão. Fui beijando uma vez a Luísa outra vez a Carla, de quando em vez as duas uma à outra. Entretanto já sentia os meus dedos completamente encharcados pelo liquido que escorria de suas daqueles dois sexos deliciosos. Eis que Luísa começou a sugar o meu sexo...e como ela o sabia fazer!!! Beijava, mordia, engolia-o por inteiro, ohhh-hummm, a cada passagem com a língua eu revirava os olhos de tanto prazer. A Carla não quis ficar atrás e ajudou a Luísa. As duas bocas dançavam à volta do meu mastro. Alternavam entre os testículos rijos e o sexo inchado.  Ora lambiam, ora chupavam...! Depois de alguns momentos decidi sair e deixar as duas a brincarem um pouco sozinhas. Que visão magnífica...pareciam 2 vulcões em erupção, de quentes e excitadas que estavam. Deram um beijo maravilhoso e logo depois Carla percorreu cada milímetro do corpo de Luísa. Carla, chegando aos seios de Luísa, deliciou-se chupando aqueles bicos duros de tesão, um de cada vez. Desceu mais um pouco, deixando um rastro de saliva para trás, chegou à vagina da Luísa, completamente depilada, apenas com um pequeno triângulo acima do clítoris. Carla lambeu de leve toda a extensão. Luísa gemia e gritava. O prazer e a satisfação estavam estampados nelas. De regresso ao clítoris, Carla fez um pouco de pressão com a pontinha da língua...Luísa soltou um gemido forte - OHHHHH,... parecia um castelo de cartas a desmoronar-se. Ao mesmo tempo Luísa masturbava Carla, que se recusava a todo o custo, parar de lamber o sexo de Luísa. Resolvi dar uma ajuda às meninas. Coloquei-as num delicioso 69, Luísa por baixo Carla por cima. Agora a posição era perfeita...perfeita sintonia entre as duas, Luísa (loira de fazer parar o trânsito), lambia e chupava com apetite o sexo da Carla, ao mesmo tempo enterrava com gosto o dedo grande na gruta dela. Carla repetia os gestos na Luísa. A temperatura no quarto aumentava sem parar. Por entre gemidos resolvi dar uma ajuda às meninas...com minha língua ajudava uma e outra de forma alternada. Que sabor magnifico este...duas línguas lambendo uma vagina toda rosada, tem sabor especial...sabor de gozooo....OHHHH SIIIIMMM. Depois de algum tempo entre beijos, mamadas e lambidelas, resolvemos ir até ao jacuzzi. Entramos no jacuzzi, iluminado só pela luz das velas. A excitação estava no máximo e a água não conseguiu arrefecer coisa nenhuma...muito pelo contrario. As duas, colocaram-se de joelhos, e dentro de água e resolveram oferecer-me as suas bocas e línguas. Delirei com a mestria com que o fizeram e foi muito difícil conter todo o meu líquido. Depois disso regressamos à cama para o repouso merecido da Carla e da Luísa. Deitaram-se lado a lado e abriram aas pernas, donde escorria ainda um liquido brilhante, fruto do muito gozo que tinha acontecido. Aquele abrir de pernas foi para mim como um chamamento ao qual, respondi logo. A minha língua desceu sobre aquelas grutas. Enquanto chupava uma metia os dedos na outra. Alternei várias vezes entre as duas e já não aguentava mais....queria enfiar o meu sexo naquelas vaginas maravilhosas. Deitei a Luísa e passei o meu mastro pela entrada, fazendo-a suplicar: -Vai mete não aguento mais....mete tudo. Meti-o todo. Comecei com movimentos lentos e cadenciados. Fui aumentando de intensidade e profundidade. Carla ocupava a sua língua no clítoris da Luísa e sempre que eu o tirava fora, ela dava uma deliciosa chupadela e metia de volta na gruta da Luísa. Carla queria a língua de Luísa e ajoelhou-se em cima da cabeça dela, que não perdeu tempo para saciar a Carla, penetrando-a com sua língua. Luísa era insaciável, a cada estocada dizia: mete mais, mais, maiiiiiiiiiiisssss...Carla deitou-se de barriga para cima e Luísa colocou-se de quatro, continuando chupá-la e a lambê-la e eu não perdi tempo e meti o meu sexo todo de uma vez em Luísa. Elas eram insaciáveis, urravam de tesão. Eu não aguentava mais e OOOOHHHHHHH vi-me em golfadas gigantescas em cima da Carla e da Luísa que por sinal também tinham gozado e se contorciam todas, esfregando com a mão a  vagina, vulva, clitóris e ainda saboreando o meu e os seus orgasmos. Passada a onda dos orgasmos, as duas chuparam e lamberam carinhosamente o meu pau, talvez em gesto de agradecimento ou ainda sob efeito do orgasmo que sentiam e chuparam até que ele se acalmasse completamente.
Entrámos os três para o chuveiro e tomámos um banho delicioso. Já preparados avançamos para a cozinha e atacamos o lanche entre gargalhadas e promessas de novas aventuras.
Terminado o repasto descemos e eu fui levá-las.
Que fantástico dia de praia...


quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Olha-me

Olha-me enquanto por ti entro,
penetro e possuo.
Olha-me enquanto te beijo
desejo,
masturbo.
Olha-me enquanto trocamos líquidos
quentes,
doces.
Olha-me enquanto te quero
vejo
toco
sinto.
Olha-me enquanto te desenho nas palavras.