sexta-feira, 20 de julho de 2012


A noite estava simplesmente abrasadora. O calor do dia mantinha-se. A temperatura teimava em não baixar. Ficar em casa era algo que não fazia parte dos meus planos. T-shirt, calções, chinelos e... porta fora.
Na rua existia um café, meio bar que tinha um jardim ao lado, com uns bancos que milagrosamente tinham resistido à fúria do vandalismo.
Quando lá cheguei, verifiquei que estava muito movimentado. Tinha até demasiada gente para meu gosto, mas decidi ir buscar uma bebida e sentar-me num dos bancos. 
A bebida já ia no final, quando escuto uma voz:
“Posso sentar-me?” “Sim, à vontade.” E foi quando olhei e vi uma mulher jovem, cabelos vermelhos, um corpo esculturalmente fantástico, seios bem desenhados e deixados antever pelo generoso decote de uma blusa branca, que por sua vez contrastavam com uns calções de ganga escura que lhe realçavam ainda mais as nádegas e mostravam umas pernas deliciosamente torneadas.
Os nossos olhares cruzaram-se e estranhamente, ou não, nenhum de nós conseguiu ou quis desviar o olhar. Era como se um íman estivesse entre nós.
“Uma noite destas só apetece algo fresco e nem a vontade de dormir chega!” disse eu como se fosse necessário dizer alguma coisa.
“Sim é verdade, mas também tem outro problema, junta-se muita gente” atirou ela quase sem me deixar acabar a frase.
Alguma coisa me dizia que existia uma atracção entre nós.
“Mas esse é um problema com solução, posso convidá-la para uma bebida num sítio mais calmo, a minha casa?”
“Se puder ser na sua varanda, aceito!”
“Como sabe que eu tenho varanda?”
“Porque moro em frente e já o vi, assim como já o apanhei a olhar para a minha janela”
“Já sei, sim é verdade. Quer então ir até à varanda?”
Curiosamente os dois levantámo-nos de um pulo e sem dizermos nada lá fomos.
Mal fechei a porta do apartamento toquei suavemente no rosto dela, e porque percebi como tremeu avancei em direção ao seu pescoço e começa a lambê-lo com a ponta da língua, ela começa a gemer e percebi que se tinha apoderado dela uma excitação louca, a simples passagem da minha língua pelo seu pescoço fez com que as suas pernas fiquem bambas.
Beijei-lhe a boca e as nossas línguas iniciaram como que um combate louco e  então num movimento rápido tirei-lhe a blusa pela cabeça e deixei os seus deliciosos seios à mostra. Agarro-a de novo, aperto o corpo dela contra o meu e olho-a nos olhos. Um misto de excitação e impotência brilham no seu olhar.
Afasto corpo dela do meu  e passo as minhas unhas pelos seios e pelos seus mamilos.  Ela suspira a cada toque e é nesse momento que a minha boca cai sobre os seios e começa a sugá-los e com a ponta dos dentes mordo os seus mamilos.
Ela começa a gemer com uma intensidade estonteante  e com as mãos procura o meu pénis. Solta a minha roupa e liberta-o da opressão a que estava sujeito, e no imediato ajoelha-se e começa a chupa-lo primeiro lentamente, depois com um ritmo frenético.
Elevei-a  e enquanto sugava a sua língua, fui desabotoando os seus calções que caíram, deixando-a apenas com a minúscula cuequinha preta  de renda.
Coloco-a de quatro no sofá e rasgo-lhe a cuequinha com a boca enquanto tiro o resto da minha própria roupa, ela fica submissa à espera que a penetre. E porque também não posso esperar mais penetro-a quase que violentamente por trás na vagina, ela grita e eu simplesmente adoro e volto a penetrar com toda a minha força, ela geme e grita numa mistura de dor e prazer. Porque percebi a dor, abrandei o ímpeto, mas eis que ela diz com voz rouca “Vai mete mais , estou a adorar sentir-te dentro de mim.”
Quando escutei isto nem hesitei retirei o meu pénis daquela vagina apertadinha e apontei-o ao ânus e forcei a entrada. Percebi que era a primeira vez, já que o grito de dor foi lancinante. Retirei e coloquei saliva e voltei a meter. O grito  foi mais baixo, rouco e mais comprido. A dor tinha passado a prazer e eu continuei num vai-e-vem mais frenético. O momento de explosão estava prestes a acontecer. Com uma voz rouca que desconhecia ter, gritei: “não aguento mais, vou encher o teu cuzinho...” “Não - gritou ela – tira e vem-te na minha boca, na minha cara...” retirei o pénis e ela rodou e no momento em que ela fica de joelhos à minha frente eu não aguento mais e grito: “tommmaaaaaaaaaaaaaaaaaa... é toda tua” e as golfadas saíam projectadas directamente para a sua boca, para o seu rosto, para o seu cabelo...  
A boca dela abocanhou o meu pénis e limpou todos os resíduos de sémem que lá tinham ficado...
Ela levantou-se olhou para a rua e exclamou: “Merda, o meu marido já chegou, desculpa tenho de me despachar... onde posso lavar a cara e pentear-me?”
Ainda meio parvo apontei com o dedo a direcção e fiquei à espera para ver o que iria acontecer. Cinco minutos depois vejo uma mulher muito bem penteada e de roupa composta a passar por mim, a lançar-me um beijo e quando abriu a porta disse: “veste alguma coisa, não o constipes que eu quero visitá-lo brevemente...”, bateu com a porta e desapareceu...




Sem comentários:

Enviar um comentário