quinta-feira, 29 de março de 2012

O conto que comecei anteriormente tem aqui a sua continuação


III

Ainda não tinha passado uma semana desde que tinha estado com ela, mas não conseguia desviar a Rita da minha ideia e verdade seja dita, também não queria afastá-la da minha mente.
Por isso, quando fui chamado ao administrador e ele me indicou que teria de ir à cidade onde ela morava para me reunir com um cliente importante fiquei deliciado e agradeci mil vezes a confiança que depositava em mim.
Confiança?!, bardaonças com a confiança... a Rita, sim a Rita.
Saí do gabinete quase aos pulos e chegado à minha secretária marquei o número que ela me tinha dado e a voz dela deliciou-me o ouvido.
- Olá João, tudo bem?
- Sim, e contigo?
- Normal. Mas a que se deve este agradável telefonema?
- Segunda-feira tenho uma reunião aí e pensei ir mais cedo para, se não tiveres nenhum compromisso, me mostrares a cidade.
- Olha uma excelente ideia, serei com muito gosto a tua guia turística. Quando é que chegas?
- Saio daqui amanhã à hora de almoço, por isso lá para as quatro ou cinco da tarde estou por aí. Quando estiver a chegar ligo-te. Mas olha que eu não quero atrapalhar a tua vida. Posso pedir-te um favor? Marca-me um quarto num hotel aí, tu melhor que eu saberás qual será o melhor. Se  existir problema, dás o meu número e eles que me contactem.
- Fica combinado, eu resolvo isso.
Rumou de novo ao gabinete do administrador.
- Se não se importa amanhã não venho trabalhar, sigo depois de almoço e vou conhecer a cidade para conversar na segunda feira com o nosso cliente. Quero escolher um bom restaurante para o convidar para almoçar.
- Tudo bem João. Passa pela contabilidade e leva um cartão para usares.
O dia chegou finalmente ao fim. Rumou a casa.
Escolheu cuidadosamente a roupa e entregou-se a um banho repousante e reconfortante. E por ali ficou de olhos fechados a passar as imagens da Rita.
Quando deu por si a água estava fria. Levantou-se e foi-se deitar.
Acordou antes do despertador. Preparou o pequeno-almoço e desfrutou-o com prazer. Arrumou a cozinha e foi para o banho.
Vestiu-se e pegou na mala e saiu. Era tempo de se colocar a caminho.
Parou a meio do caminho e tomou o café que lhe faltava para completar a rotina diária.
Eram cinco e meia quando chegou à entrada da cidade. Pegou no telefone  e ligou à  Rita.
- Olá, com meia hora de atraso cheguei. Como é que eu chego ao hotel que me marcaste? Depois de poisar a tralha, ligo para combinarmos o jantar, pode ser.
- Claro João, mas vamos fazer assim, tu estás na rotunda da roda, não estás? Entra na rotunda e sai na terceira que diz centro e espera aí 15 minutos, pode ser?
- Claro Rita, os teus desejos são ordens.
E assim fez. De repente uma buzina e era o carro da Rita ao lado do seu.
- Segue-me, gritou ela.
A avenida estava bem desenhada e muito agradável à vista com os prédios no máximo com 5 andares. Gostei. O sinal indicava que era preciso mudar de direcção. Chegados às traseiras do prédio abre-se um portão que da acesso às garagens. Estacionei ao seu lado.
Cumprimentá-mo-nos com um beijo.
- Eu queria ir para o hotel para depois ficar apresentável.
- Traz a mala, achas que eu ia deixar que fosses para o hotel. A casa tem quartos, sofás, estás à vontade.
- Mas assim é um incómodo, disse eu com uma voz patética que provocou a gargalhada nos dois.
Entrei a seguir a ela e fiquei deslumbrado. A casa estava maravilhosamente decorada, simples mas com um gosto fantástico. Imperavam as linhas direitas de cor clara.
- Parabéns, tens uma casa fantástica.
- Espera até veres a varanda, e vais dizer que sou doida. Mas temos tempo. Não disseste que querias tomar banho? Podes ir enquanto eu penso no jantar...
- Desculpa, mas posso fazer eu, ou então convido-te a irmos jantar fora.
- Bolas, só queres rua, até  parece que estás mal aqui...
- Nada disso. Eu vou espreitar o teu frigorífico e já conversamos.
Não tinha os ingredientes que pretendia.
- Preciso que me indiques um hiper, quero fazer umas compras e depois volto e tomo banho.
E lá foram os dois no carro dela.
O resultado foram uns quantos sacos repletos.
- Agora vou organizar tudo e depois... banho. Posso estar na tua cozinha como estou na minha?
- Claro que podes.
- Onde vai ser o meu quarto?
- Mas não vais para a cozinha? Fica ali.
Num instante regressei com as calças de ganga vestidas e descalço. A camisa e os sapatos já eram.
Preparou tudo com um requinte que a deixava boquiaberta. A bancada da cozinha estava agora repleta de mil coisas. A sobremesa no forno e... banho com ele.
Rita assistia a tudo isto com um quê de admiração e de humor.
O banho foi rápido e no regresso uma fragrância forte mas agradável pairava no ar.
A mesa estava impecavelmente arrumada. Ele temperou, desligou o forno  e iniciaram o jantar.
A ementa era vários tipos de salada com amêndoa laminada, camarões, nozes, toranja, temperada com vinagreta de mel, ostras e um folhado de queijo de cabra derretido. Tudo acompanhado de um vinho branco muito fresco que a Rita já tinha escolhido.
- Isto está delicioso, não te sabia tão bom chefe....
- Tinhas dúvidas?
O jantar correu maravilhosamente e decidiram comer o gelado da sobremesa no sofá da sala com música muito calma.
A conversa estava a decorrer e o gelado estava a desaparecer, quando por desgraça Rita deixa cair um pouco do gelado sobre a sua camisa.
João levantou-se de imediato e foi buscar um guardanapo. Meteu a mão dentro da camisa e com a outra limpou o gelado.
Entretanto a mão tinha contactado aquele seio maravilhosamente desenhado.
Rita não tinha sutiã e ele delicadamente desapertou todos os botões para lhe tirar a camisa e os seios ali estavam, rosados, de mamilos entumescidos. Não resisti, beijei-os, lambi-os, chupei-os, mordisquei-os. E enquanto me perdia naqueles seios, as minhas mãos iam desapertando as calças, deixando-a apenas com umas calcinhas.
Delicadamente deitei-a no sofá e fui colocando pequenos bocados do meu gelado nos seios e no umbigo.
Agora era a vez da minha língua fazer a limpeza e enquanto tal tirei as calcinhas. A tirinha tinha diminuído e era agora um pequeno tufo. Humedeci um dedo e comecei a fazer movimentos circulares no clitóris. A cada movimento a Rita contorcia-se e dizia algo inaudível. Algo que se encontrava a meio de uma respiração alta e acelerada e um ranger de dentes. A minha língua desceu até aquela caverna rosada, onde despontavam os dois lábios vaginais bem desenhados e em movimentos sincopados de vai e vem, penetraram aquele sexo maravilhoso que se abandonava inteiramente às investidas.
Coloquei as minhas mãos debaixo das suas náguedas e soergui-lhe a bacia, tendo ficado de imediato frente aos meus olhos um ânus muito bem desenhado.
Não resisti e passei a língua, de forma lenta, da frente para trás e de trás para a frente. Nem um milímetro sequer escapava.
- Pára, párrra, pppppppááááááárrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
Mas não dei tréguas e senti como que um jacto quente nos meus lábios.
- Não aguento, tu deixas-me louca, simplesmente fora de mim.
Não respondi e agarrei-a ao colo e perguntei:
- Para o teu ou para o meu?
- Para o primeiro e já!
A resposta agradou-me.
Por acaso, ou não, o primeiro era o dela. Foi nele que entrei com ela ao colo, que entretanto se tinha ajeitado e que ora me trincava o lóbulo da orelha, ora me enfiava a língua pela orelha dentro...
Deitei-a na cama e virei-a de barriga para baixo. Ajoelhei entre as suas pernas e puxei-a para mim. O meu sexo parecia querer libertar-se tamanha era a excitação e naquela posição penetrei-a no sexo que continuava deliciosamente húmido e quente. Os movimentos eram agora com um misto de rapidez e de força. Sucediam-se as investidas.
- Não, não me faças isso de novo! Não, nãoooo, nnnnnnnnãããããããããããããããoooooooooo, nnnnnnnnnnnnããããããããããããããããããããããooooooooooooooooooooo.
Em cima da cómoda vi um colar de pérolas, fui buscá-lo e voltei à mesma posição. De forma delicada fui inserindo as contas do colar uma por uma no seu sexo. Os dois orgasmos tinham deixado um rasto de líquido quente e um tanto viscoso que facilitava a penetração.
- O que fazes? Tu és completamente louco e matas-me de prazer.
Com uma parte do cordão dentro do sexo dela puxei-a de novo e humedeci mais a minha mão e passei-a pelo ânus.
- Vais-me magoar, não...
Calmamente encostei a minha glande aquele ânus e lentamente fui pressionando.
Retirei, humedeci e repeti e de repente os ais e uis passaram a uuuiiiissss e depois a uuuuiiiiiiiiissss e de repente pressionei e introduzi-o todo dentro daquele cu deveras maravilhoso e apertado e passou a uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.
Começou movimento de vai e vem muito ligeiro, como se de câmara lenta se tratasse e enquanto decorria este vai e vem fui puxando lentamente as contas do colar e cada vez que uma pressionava os lábios para sair era um gemido que se prolongava.
Os olhos de Rita diziam que ela estava numa outra dimensão.
Aumentei a velocidade de penetração. Também começava a viver numa outra galáxia. Estava no limite. Tinha tanto para lhe dar... No momento que puxo a última conta do colar lanço um urro, não de animal ferido, mas de um prazer imenso e derramei todo o meu orgasmo dentro daquele delicioso ânus, no que fui acompanhado com um aaaaahhhhhhhhhhhhhhhh rouco da garganta da Rita.
- Por favor João, pára. Deixa-me descansar.
- Claro minha querida. A noite ainda é uma criança e o fim de semana não termina aqui.
Levantá-mo-nos e viemos para o sofá. Era altura do descanso dos guerreiros.

 imagem retirada da net

o texto vai continuar


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