segunda-feira, 24 de janeiro de 2011


Deito o meu rosto
No teu colo nu.

Percorro a tua púbis
sugando o sexo
que nela se esconde.

O teu tremer...
O meu tremer...

Unem-se fluídos
Contraem-se corpos
Na paixão louca
De um querer ardente.

Enebriam-me os odores do teu sexo húmido
De prazer
De paixão
De tesão.

Deito o meu rosto
No teu colo nu e fico teu
Eternamente.

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